domingo, 5 de março de 2017

A vida devia ser muito mais do que isto...sei lá.
Na minha enorme ignorância, sempre acreditei que as pessoas que acabam por viver juntas deveriam ao menos partilhar conversas...falar é a uma das coisas mais básicas da existência humana. Comunicar, dizer o que se pensa e argumentar sem stress mas fazer com que os outros compreendam, se estiverem atentos, o que é importante para nós. Aquilo que nos motiva, que nos faz melhores...Nem sempre pode haver acordo, como é óbvio, mas deve sempre existir respeito pela diferença.
Acontece que nem sempre aquilo em que acreditamos existe. Então a desilusão dá lugar a uma indiferença e essa... é devastadora. É a linha flat da vida....

quinta-feira, 2 de março de 2017

Só o portuguesinho mesmo, mesmo ...inho.

Amanhã é o dia anual exclusivamente dedicado  a atividades mais...digamos...interessantes.
Todos gostam porque aprendem coisas novas de maneiras diferentes e podem, também, ensinar.
Excetuando os costumeiros amuos de gente grande por causa de coisas pequeninas, tudo parece pronto e preparado para o dia "diferente".
Eis senão quando,  recebo um telefonema a perguntar se está tudo pronto para receber o Dr Fulano de Tal que, alegadamente em consonância com outra mente brilhante, teve ideia de organizar um evento esclarecedor em relação a um assunto que já  tinha sido planeado, tendo-se inclusivé reservado o espaço, em setembro.  Todos os outros convidados são uns Zé-ninguém e a pessoa que nem tem palavra a proferir é que manda perguntar se estamos prontos para o receber?
A sério?! 
Belisquem-me, please!!!

quarta-feira, 1 de março de 2017

Quanto mais conheço as pessoas, mais quero estar na companhia dos animais. A sério! Não é uma frase do senso comum. É a verdade.
Os bichos são muito mais sensíveis e solidários connosco do que os da nossa espécie. Eu sei...há excecões...felizmente!
Nesta relação entre animal e pessoa, nós somos os beneficiados porque aprendemos o que eles já nascem a saber fazer, institivamente - amar sem condições. Bem... têm algumas, óbvio! Não se deve dar tudo a idiotas chapados que nem sabem onde guardaram a intuição, o desprendimento ou a simplicidade!!!
Quem acaba por depender deles somos nós...patéticos de relações humanas falsas, interesseiras, desgastadas e recicladas numa tentativa lamentável de encontrar o significado da vida. Só o facto de estar vivo é significativo. 
Assim, faz todo o sentido que eles nos entendam e nós não consigamos perceber metade do que eles "dizem"...Não somos dignos deles!