"Estranho...sou estranho!" disseram-me um dia.
À medida que o tempo de conhecimento se foi alargando no espaço da memória, menos concordo com a dita estranheza, a comum, a dos demais. Nada há de comumente estranho, do meu ponto de vista. Há sim um exotismo selvagem ora inseguro e misterioso, ora carente e audaz.
Agradavelmente diferente e...estranho?! Definitivamente...sim!
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