Aquele que foi ao inferno e voltou nunca será o mesmo...
Recomeça-se, voltamos a estar envolvidos no mundo mas de forma diferente...mais cautelosa, contudo, mais viva também...cada momento conta.
Estar sozinho é, frequentemente,um prazer. Saber gostar da própria companhia ajuda a apreciar a companhia dos outros ou... a suportá-la. O certo é que reconhecemos o nosso limite com toda a exatidão e sabemos precisamente onde o NÃO é obrigatório e tem que ser peremptório. Acaba-se o "deixa lá ver se melhora"...não vai acontecer...Não é que isto seja a crónica da morte anunciada da esperança...é a consciencialização do eu e do outro e, acima de tudo, a da urgência de respeitar o eu.
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