quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

A lenda da borboleta azul, que nos traz uma valiosa lição para a vida

A lenda da borboleta azul, que nos traz uma valiosa lição para a vida: Algumas lendas são tão especiais e profundas que duram por séculos, sendo transmitidas de geração para geração e ensinando lições essenciais para as Algumas lendas são tão especiais e profundas que duram por séculos, sendo transmitidas de geração para geração e ensinando lições essenciais para as nossas vidas. A lenda da borboleta é uma dessas.

sábado, 27 de janeiro de 2018

Ainda estou com uma imagem a martelar-me a imaginação: "...sonhas com conhecimento e bibliotecas e com passarinhos com livros no bico ?!!!"
Os passarinhos e os livros é que me estão a dar volta ao miolo ...de que tamanho serão os livros? Ou os "passarinhos"? 
Este é que é ónus, ou anus, da questão. Falamos de livros para liliputianos ou de aves de rapina?
Os relacionamentos não morrem de morte natural. São abusados, violentados, constrangidos, humilhados, denegridos, maltratados, banalizados, vulgarizados...
Enfim são assassinados ou suicidam-se na anulação da personalidade de cada um.
O amor morreu?!
Temos que ter sucessor!!!
O amor morreu. Longa vida ao sexo...que temos que pagar o jantar!
Factos:
O conhecimento é mau.
A ignorância é boa.
Logo, as mulheres não devem pensar. Devem sexar.
Pintas o cabelo de emoções na tentativa de te esconderes da dor e parece, por um breve momento, teres conseguido.
Olha que ela é esperta! Encontra-te. Tentas novamente e falhas de novo...
E os outros notam, fazem reparos, não àquilo que tu revelas mas somente ao que eles vêem. Mentes pequenas que vivem da aparência e da crítica gratuita.
Luta inglória.
Voltas a velar-te com a capa da "normalidade".
No comments!

Sou uma casa vazia.
À porta de mim mesma,  olho para trás e oiço ecos do que fui, do que foi: choro de desilusão, de solidão de desespero, de alegria pura..risos genuínos de rasgos de felicidade, de cumplicidade, de emoções reais.
Vejo na névoa da memória, ou na penumbra da casa, vultos que expressaram desejo, tranquilidade, mas também desassossego, revolta e fúria...
Depois, o silêncio gritante, ensurdecedor e gélido....
Abro a porta e peço, num desejo esperançoso,  que lá fora o sol esteja carinhoso e me aqueça o rosto húmido.