Vagar ...uma palavra que não se ouvia há séculos, muito alentejana e que diz muito sobre um modo de viver quase perdido!.
Parabéns pelo bolo que fez com muito vagar e obrigada pela memória! Bem haja sr José!

Ou sou eu que começo a ser muito desconfiada, ou andam a tentar manipular-me com diferentes estratégias....
Assim, analisando o caso, objetiva e pragmaticamente de frente, há dois problemas para atingirem o fim previsto:
Problema 1: já sei onde isto vai dar;
Problema 2: não é o meu problema.
FIM

...e agora?
Início de um novo caminho... sem muitas mais reticências. É a hora de conciliar a cabeça e o coração. Não é possível encontrar equilíbrio sem que estes dois se entendam. Acima de tudo tenho que tomar as rédas destes dois cavalos loucos que não se separam, mas não se dão tréguas.
Paciência amiguinhos quem manda agora sou eu!

Lamechas...texto lamechas!

Na verdade o que  acontece é que me estou a libertar dos padrões que me levaram a lugar nenhum. Se nunca fui de ver a vida pelos olhos dos outros, porque raio tenho que seguir as (des)orientações que não se coadunam com a minha essência?
Gosto do que gosto, faço o que devo para viver em paz comigo. Sou eu quem está dentro da minha cabeça, que pensa e sente o impensável. Vivo comigo 24/7... é bom que a convivência seja saudável.
Então é isto...redefinição de pensamento e ação. Get used to it!!!