Como se chega a este ponto... desestruturando tudo.
Quando as peças se encaixaram todas e o puzzle se termina, nada mais há a fazer. Das duas uma: ou se inicia algo novo, ou se desmorona tudo o que foi feito até aqui.
Se o puzzle fosse real e não metafórico, faria algum sentido, embora sempre haja pouca vontade em desmontar algo que se levou imenso tempo a construir.
Contudo, se encararmos o puzzle como a experiência de uma vida, nem sequer considero outra hipótese que não seja a de continuar o projeto viver - daí a necessidade de tornar mais rentável o trabalho dos 2 neurónios restantes, já que os outros foram levados a pedir a aposentação, a rescindir "amigavelmente" ou foram despedidos.
Assim, desestruturar para assimilar uma nova ordem parece ser o caminho... vou começar a desarrumar-me para me organizar...pareço a função pública.
sábado, 18 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
sábado, 4 de maio de 2013
I´m stuck....I'm divided between the will to fight, to do something different, something that makes me feel true to my nature and this feeling of tied hands, of being smothered by everything around.
In my guts I think, in my head I feel...everything is twisted...not that I'm crazy about the "by the book" thing...but it's just that I've lost the balance because I don't feel my age and certainly don't act accordingly.
Basically I'm like a perfectly good aging car...better than some new ones, but just considered by the year of registration..damn!
In my guts I think, in my head I feel...everything is twisted...not that I'm crazy about the "by the book" thing...but it's just that I've lost the balance because I don't feel my age and certainly don't act accordingly.
Basically I'm like a perfectly good aging car...better than some new ones, but just considered by the year of registration..damn!
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Sinto falta de tanta coisa que nem sequer já tem importância...mas o do que mais sinto falta é daquilo que sou.
Não é que não me encontre diariamente. O problema é que me desencontro demasiadas vezes - é como perder a caneta em cima da secretária... perdi, onde está? levanto livros, papéis, notas, lápis e, afinal, a caneta esteve sempre ali ...na boca, enquanto desenfreadamente a procurava.
Estou assim...sinto falta de mim, sabendo que aqui estou.
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