sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Author: Kathy Parker

The Woman Who Has Been To Hell And Back Is Not Easy To Love.

Many have tried. Most have failed.
The weak need not attempt, for it will take more strength than you even know you possess; more patience, more resilience, more tenacity, more resolve. It requires a relentless love, one that is determined and not easily defeated.
For the woman who has been to hell and back will push you away. She will test you in her desire to know what you are made of, whether you have what it takes to weather her storm. Because she is unpredictable—at times a hurricane, a force of nature that rides on the fury of her suffering; other times a gentle rain, calm, still and quiet.
When she is the gentle rain that falls in time to her silent tears, love her.
When she is the thunder and lightning and ferocious winds that wreak havoc, love her harder.
She is a contradiction, a pendulum that will forever swing between fear of suffocation and fear of abandonment, and even she will not know how to find the balance between the two. Because today, although she will never tell you, she will feel insecure. She will want you to stay close, to tuck her hair behind her ear and kiss her on her forehead and hold her in the strength of your arms. But tomorrow she will crave her independence, her space, her solitude.
For while you have slept, she has been awake, unable to slow her thoughts, watching clocks and chasing time, trying to make the broken pieces fit, to make sense of it all—of where and how she fits. She fights her demons and slays her dragons, afraid if she goes to sleep they will gain the upper hand, afraid if she goes to sleep she will no longer be in control. Tomorrow she will be tired, and your presence will smother her. She will need only herself.
When she reaches out to you, love her.
When she pushes you away, lover her harder.
New situations and places and people and experiences will make her anxious. She will be fiercely independent and long to overcome her fears, all the while as terrified as a small child alone in the big world. Sometimes she will need to be courageous, to prove to herself she has what it takes. Other times she will need you to take her hand and hold it firmly in yours. Sometimes she may not know what she needs, and you will need to read her like a book with worn pages and a tattered spine and be what she needs when she does not know herself.
When she is brave and steps into the world on her own, love her.
When she is scared, but refuses to take your hand, love her harder.
She will live in fear of not being enough and always being too much—an endless battle to find the middle ground. Ashamed if the scale falls one way or the other, ashamed to be herself for no one has ever loved her both when she is small and also when she is tremendous.
When she feels too much, love her.
When she feels not enough, love her harder.
Sometimes she won’t hurt and the light will shine from her eyes and her laughter will be a rare and precious melody. But sometimes she will hurt so much from the trauma still in her body; she will ache, she will feel pain and anguish. The light will grow dim and the music will fade.
When she is the light, love her.
When she is the darkness, love her harder.
She will always love you with caution, with one foot out the door. For she does not understand a love with no conditions, one that is powerful enough to withstand hard times. She cannot allow herself to fully trust in your love, and she will keep parts of her heart hidden—the parts that have been hurt the most, the parts she can’t risk being hurt again when she has worked so hard to stitch them together.
She will always watch, wait and expect you to leave first. And when you don’t, she has a truth written upon her heart that says you will—it’s only a matter of time, for everyone who loves her leaves her. And so she will seek to sabotage the relationship; she will seek to destroy it, she will seek to leave first, she will seek to hurt you before you can hurt her. This is how she stays in control, this is how she survives, how she will ensure she will not get hurt again.
When she wants to love you, love her.
When she wants to hurt you, love her harder.
Being out of control terrifies her. Don’t ever make her feel powerless, trapped or without her freedom. She needs to dance barefoot under enormous blue skies, to feel sand between her toes, to run with wolves as the wind weaves magic through her hair, for here is where her healing is found. Never clip her wings, for if she has the freedom to fly, she will always come back to you.
Love her when it’s easy, and love her harder when it’s not.
Love her in a way that will defy all she has ever known love to be.
Love her because you understand with every fiber of your soul the gift of her love, what it has cost her to offer you her fragile heart.
She does not need you. She has chosen you.
Because you have what it takes to survive the storm.
Because even when she doesn’t know how to love, you know how to love harder.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

"Mim"

O que acontecerá amanhã será decidido agora.
Venho, por este meio, dizer a mim próprio, sendo “mim próprio” eu num dia bom, que amanhã terei uma força inexplicável a mandar-me para onde me destinei.
Sou a marioneta da minha pessoa e o que decido para mim será obedecido porque, na verdade, os fios que me mexem os braços são puxados pelos meus braços, os fios que fazem andar as pernas são pontapeados pelas minhas pernas e o que pensarei é decido por turras no ar que darei hoje e que amanhã serão o que me fará marrar na direcção certa.
Em mim ninguém manda… perdão… em mim manda quem eu quero e quero mandar-me àquela parte com carinho porque aquela parte é onde quero estar, com quem quero estar e exactamente o que quero.
Está decidido, amanhã acordo mesmo a tempo de fazer tudo o que quero.
Está decidido, amanhã acordo e faço-me à vida como se ela já existisse antecipadamente.
E vejo-me amanhã exactamente como me quero hoje… e sinto já orgulho do que ainda não aconteceu, mas que acontecerá porque eu mando.

in “O Manual da Felicidade” de João Negreiros

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

"...Não gosto de homens chatos. Odeio.(...). Homens que parecem desesperados por eu não responder à sua sms passado 5 minutos. E que continuam a enviar e enviar e enviar. Homens que me fazem a mesma pergunta insistentemente, a qual eu já respondi. Como se a insistência fosse mudar a minha resposta. Não muda! Não gosto de homens que concordem comigo em tudo, só para me agradar. Homens sem opinião. Homens que mandem bocas do tipo "não me ligas nenhuma, deves ter muitos fãs". Não gosto de homens possessivos. Aliás, não suporto. Sou e serei sempre um pássaro livre. O homem que eu ame terá sempre o meu respeito incondicional, mas nunca a minha posse. Não tenho de todo paciência para homens inseguros e controladores. Se é difícil conviver comigo? É. É fodido...."

O texto não é meu, mas porra... o que eu me identifiquei com ele.....

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Coisas

Como explicar aquelas coisas que não sabemos explicar?
Vamos lá tentar tornar um assunto, que poderia ser esotérico, numa coisinha minimamente entendível ao comum dos mortais como eu.
Levantei-me mais cedo do que o habitual para resolver mil e uma tarefas enfadonhas, burocráticas e sem um pingo de cor... ainda que fosse rosa pálido. Não gosto muito da cor - deve ser da palidez....
Adiante... fez-se o básico para haver o mínimo de ordem durante uma ausência necessária.
Contudo, passei o dia com aquela sensação de ardor no estômago, de incómodo constante como se soubesse que algo não estava bem. Mas, também, sem serem as manifestações físicas, nada estava realmente a acontecer de estranho ...só a sensação de não estar sozinha...mas até isso já é velho e já me habituei há long time ago.
Estou prestes a sair de casa quando o "celular" toca para me avisarem que afinal já não necessito viajar....ok.
Mesmo na hora certa, senão já estava a kilometros.
O que é que isto tem de estranho? Nada!
Nem o facto de, HOJE, alguém me dizer que foi salvo por uma pessoa que não existe, nem o carro ligar o rádio e abrir o teto sem ter autonomia energética,nem o facto de os gatos parecerem dois guarda-costas o dia inteiro.
Para ser entendível:
*O habitual iogurte da manhã estava azedo (embora não parecesse);
*Não estava sozinha porque os gatos estavam comigo;
*Fui avisada a tempo por coincidência e não se fala mais nisso;
*A senhora da bata branca até existe. Só foi mal descrita para poder ser devidamente identificada;
*O carro é "temperamental" devido à idade avançada;
*os gatos querem é um sítio confortável para dormir.

Tudo explicadinho...mas muito estranho!!!

sábado, 17 de setembro de 2016

Resiliência

Quando tudo acontece ao mesmo tempo e não tens tempo para respirar entre cada chicotada da vida,aprendes a ser mais duro do que a "bitch" que te bate incessante e impiedosamente. Aprendes a ser resiliente - palavra bonita e na moda devido a uma série de circunstâncias: a crise, os desastres naturais; os pessoais e os alheios - tudo te leva à resiliência.
O ditados populares, que refletem a experiência e a sabedoria de gerações, dizem quase tudo em poucas palavras: "O que arde, cura";"O que não mata, engorda";"O que não te mata, torna-te mais forte" ou seja, resiliente.
E é assim que enfrentamos as cabras de serviço e o serviço e as obrigações morais e as tarefas rotineiras e a montanha russa em que a "bitch" te obriga a viajar em algumas fases da vida...e, neste caso, se não te mexes, morres!!!

sábado, 10 de setembro de 2016

O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto alguém.
Essas coisas todas -
Essas e o que faz falta nelas eternamente -;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço.
Íssimo, íssimo. íssimo,
Cansaço...
Álvaro de Campos

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

If you’re struggling, you deserve to make self-care a priority. Whether that means lying in bed all day, eating comfort food, crying, sleeping, rescheduling plans, finding an escape through a good book, watching your favorite tv show, or doing nothing at all — give yourself permission to put your healing first. Quiet the voice telling you to do more and be more, and today, whatever you do, let it be enough. Feel your feelings, breathe, and be gentle with yourself. Acknowledge that you’re doing the best you can to cope and survive. And trust that during this time of struggle, it’s enough.”
― Daniell Koepke

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

24h

Os pesadelos substituiram os sonhos.
Quando tudo está difícil tentamos compreender todos os porquês. Afinal o "tudo" tem uma explicação. O presente é o resultado de todas as escolhas feitas no passado. Não podemos, neste, viver daquele ou corremos do risco de estragar o próximo - o futuro.
No entanto, a verdade é que o passado não resolvido tem uma habilidade particular de se imiscuir no presente, no dia e na noite. O dia persegue a noite e a noite vinga-se no dia, deixando memórias de pesadelos ...era melhor quando eram sonhos fantásticos de aventuras ao género Júlio Verne...
Mas há coisas que incomodam e tentamos resolvê-las até durante o sono, de fraca qualidade acrescente-se.
Senão vejamos: de onde vem a ideia da justiceira que defende todas as vítimas, chegando ao ponto de disparar um tiro mesmo na boca de um agressor sexual?!...pelo menos aquele não diz mais baboseiras. Poderemos dizer que se está a encarar os problemas de frente? Um tantinho violenta, não?!
Por outro lado, que dizer de quando, em situações extremas de perigo, se aprende a elevar no ar e voar? A sensação é ótima, de absoluta confiança nas manobras executadas..estamos acima do que faz mal, do que magoa e voamos em piruetas de êxtase libertador...por pouco tempo! Somos puxados para baixo pelo peso do que incomoda, pelo cansaço de fugir e volta-se a uma realidade que sempre lá esteve, opressora e implacável.
Agora, se juntarmos as duas situações, uma justiceira violenta que voa, vai ficar algo ridiculamente estranho: uma figurinha do Dragon Ball! Oh please!

domingo, 28 de agosto de 2016

Viver por obrigação



Não é que queiras morrer, mas repara que não estás a viver.
Lembras-te de quando te levantavas às seis da manhã no verão e tinhas uma imensidão de tarefas que querias e gostavas de fazer?
o que aconteceu? Agora levantas-te sem horário, sem vontade, com o sacríficio de quem carrega uma rocha. As mais pequenas tarefas são feitas por obrigação porque tens que agradar, tens que fazer ...os animais, as plantas, as pessoas esperam que faças ...alguns dependem de ti e fazes porque sim, não por prazer...nem o sexo é já por prazer...é mais uma coisa que tens que fazer...tal como as fêmeas primatas, para evitar problemas.Animalesco, não? Lá se foi a teoria da evolução!!! Evita-los com quem não te ouve e crias uma guerra inteira com alguém mais importante: tu própria.
Perdeste a chama, o brilho e só restam destroços daquilo que um dia foste. Passaste a vida a anular-te, a pensar nos outros primeiro, quando deverias ter vivido livre e independente.
Agora resta-te o sonho de uma cabana no bosque ...nada mais! Foste usada abusada e deixaste e continuas a recalcar no mais fundo de ti o grito da revolta, o desejo de partir de estar só, de seres tu. Quanto tempo mais vais viver para agradar e desagradar-te? Tem orgulho, tem coragem, tem fibra!!! Reune os pedaços rasgados e desaparece para viver fora do triãngulo que te faz perder a cor... como uma foto antiga em que mal se reconhecem os rostos e já ninguem se lembra daquelas identidades!Ainda sabes quem és?!
Já não és tu quem segura as rédeas da tua vida...é a vida que te empurra, que te arrasta os pés pelo chão porque, afinal, tens tarefas para cumprir. Fazes-me pena! ...melhor, causas-me náuseas!E quando não tiveres tarefas? Cairás estatelada e desamparada porque perdeste a utilidade e verás que desperdiçaste uma vida para viveres por...obrigação!
És patética!!!

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Felicidades pequeninas...
Saber que as pessoas de quem gostamos estão bem, ainda que longe, ainda que a vida não seja um eterno dia de verão.... coisas pequeninas que se agigantam pela sua importância...

domingo, 26 de junho de 2016

"quem muito esquece, pouco sofre"? talvez....mas há pessoas, momentos e lugares inesquecíveis!

sábado, 25 de junho de 2016

Aquele que foi ao inferno e voltou nunca será o mesmo...
Recomeça-se, voltamos a estar envolvidos no mundo mas de forma diferente...mais cautelosa, contudo, mais viva também...cada momento conta.
Estar sozinho é, frequentemente,um prazer. Saber gostar da própria companhia ajuda a apreciar a companhia dos outros ou... a suportá-la. O certo é que reconhecemos o nosso limite com toda a exatidão e sabemos precisamente onde o NÃO é obrigatório e tem que ser peremptório. Acaba-se o "deixa lá ver se melhora"...não vai acontecer...Não é que isto seja a crónica da morte anunciada da esperança...é a consciencialização do eu e do outro e, acima de tudo, a da urgência de respeitar o eu.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Hoje revisitei o passado neste blogue e, surpreendente e contrariamente à impressão com que tinha ficado, nunca fui mesmo feliz. Ou talvez tenha sido sido, por momentos. A felicidade é como os dias - breves, efémeros. Uns deixam memórias positivas, outros fazemos de tudo para esquecê-los, outros ainda ficam a vaguear como balões que o vento soltou da mão de alguém ... fica aquela indefinição de onde irão parar, que lhes terá acontecido... são esses dias-balão que me dão a esperança de ter sido feliz. Talvez esses dias-balão estejam todos juntos e é aí que reside a felicidade - na névoa de memória, na subida do que se desprendeu da mão......

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

James Morrison - Broken Strings ft. Nelly Furtado

Presentismo

Ah, o presentismo? É estar aqui, lá, onde for, só porque não posso não estar....

Quem és tu???

...agora sinto-me seca ...de emoções, de sentimentos...de prazer seja ele qual for...sinto-me insensível a quase tudo... se perguntares se me sinto bem... NÂO...sinto-me um destroço de alguma coisa que fui em tempos...que já não sou e que sei que não vou voltar a ser ...sairei deste buraco negro onde me encontro, mas dificilmente voltarei a ser a mesma...posso ficar melhor ou pior em relação aos outros...não sei...mas sofro com esta insensibilidade perante a vida que nunca quiz e que nunca me caracterizou....às vezes choro..não sei se de raiva, por não ter sido firme nas minhas convicções, não ter sabido defender-me ...se por pena daquilo em que me tornei.... às vezes saber dizer não é uma questão de sobrevivênvia....às vezes tenho raiva de ser mole e covarde e muitas vezes apetece-me terminar tudo ..mas sempre pensando nos outros, nos que nem se importam...outras vezes o mesmo instinto de sobrevivência leva-me a procurar sítios onde possa refugiar-me e lamber as feridas em paz...mais uma vez fujo da realidade e enfio a cabeça num trabalho académico que já me gastou as poucas energias que recuperei... às vezes revolto-me em silêncio (sempre o silêncio) contra mim mesma e digo-me que tenho que ser uma besta...isso mesmo...uma besta, bruta, com um sentido de autopreservação apurado que me permita defender do desespero, das pessoas, da vida (embora a vida se tenha limitado a responder às minhas escolhas)...sei lá...
Voltei ao início ...impotente, amarga , desiludida e ainda nem fiz nada de palpável...são recortes...retalhos de um projeto de manta protetora que desejava e é, afinal, tão somente, um produto de uma mente remendada de ausências e presentismo, de desilusão e tristeza de amargura e infelicidade onde aparece, por vezes uma luz fugaz de lucidez que me permite refletir sobre mim mesma.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

lá no fundo, você sabia que ele era um babaca

lá no fundo, você sabia que ele era um babaca: Você o elogiou calorosamente, motivando-o em seus projetos, por mais bobos que eles te parecessem. Ele se importou mais em elogiar suas pseudo amigas.

mediocridade afetiva

mediocridade afetiva: Infelizmente a mediocridade afetiva está em moda. Não é à toa que tantas pessoas estão assoladas pela depressão, pela extrema ansiedade, pelos distúrbios alimentares. Talvez estas pessoas sejam as mais sãs porque realmente é complicado demais viver cercado por tanta polidez indiferente, por tanta cortesia gelada, por tantos sorrisos inexpressivos, gentilezas mecânicas, palavras que não significam nada.

domingo, 31 de janeiro de 2016

você não está sozinho! mas devia...

você não está sozinho! mas devia...: Possuímos dispositivos de algumas polegadas, pouco maiores que as palmas de nossas mãos, capazes de acessar, ao toque na tela, todo o produto intelectual humano de nossa história. Indo conosco onde quer que formos, cada vez menores e mais poderosos, esses dispositivos nos fazem oniscientes em potencial. Mas que uso estamos dando a esses artefatos mágicos? Aliás, estamos usando ou sendo usados?